Sardoal-Vila Jardim

Sardoal-Vila Jardim
(clicar para ver)

Blumenau

Blumenau
(clicar para ver)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Serviço gratuito compara detalhes de câmeras fotográficas digitais

Para os meus amigos, também "entusiastas" da fotografia



Criado por entusiastas, Snapsort exibe, lado a lado, informações sobre os equipamentos, além de vantagens e desvantagens de cada um.


No momento de comprar uma câmera digital, acabamos sempre na dúvida diante de tantos modelos e características que são oferecidas.
Pensando nisso, quatro amigos que têm em comum a paixão por fotografia, idealizaram um site para ajudar na escolha de uma câmera.
O Snapsort não analisa os equipamentos, mas fornece dados técnicos, características físicas e fotos das câmeras que você indicar.
Para usar o site, basta digitar os modelos desejados e clicar no botão Compare. A página inicial do site mostra as câmeras mais procuradas.
Infelizmente, a comparação só pode ser feita dois a dois. Mas é possível imprimir as informações encontradas e compará-las você mesmo.
A tela abaixo exemplifica uma parte da comparação, exibindo as principais diferenças e as principais similaridades entre os modelos.
Ao rolar a página, são exibidas todas as especificações técnicas de cada câmera, os pontos fortes e fracos e ainda fotos de três ângulos das câmeras, exibindo frente, costas e perfil.


Parte da tela do Snapsort: site ajuda a escolher câmera digital no momento da compra

Há também, abaixo das características de cada câmera, uma lista dos modelos mais comparados com a que o usuário escolheu. O visual do site é minimalista, limpo, sendo rápido de carregar a página e fácil de visualizar o que interessa.
A sessão Talk about us funciona como um fórum, onde são tiradas dúvidas, compartilhadas ideias e sugestões. É uma sessão muito ativa, com vários comentários e, principalmente, com as respostas dos administradores do Snapsort.
Além disso, o Snapsort mantém um blog, no qual os usuários podem corrigir qualquer possível erro e sugerir mais ideias. Conferimos aleatoriamente dez modelos de câmeras e confrontamos com a descrição dos sites dos fabricantes. Todas as câmeras estavam com as descrições corretas.
Como o site é mantido por entusiastas, não se sabe até quando pode ficar no ar. Portanto, o melhor é aproveitar o serviço desde já

In PCWORLD

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Férias de Fim de Ano XXI

Visita ao interior da barragem. Dispõe de atendimento diferenciado, com monitores bilíngues, utilização de sala especial para a exibição de um filme sobre Itaipu e ônibus especial com água a bordo e roteiro para acompanhamento. Com duração aproximada de 2 horas e 30 minutos. O roteiro tem sete etapas (em todas elas é permitido fotografar e filmar):

1ª parada – Estação Mirante Central e Painel do Poty

O visitante tem a visão panorâmica da barragem e do vertedouro. E conhece um painel em azulejos que retrata cenas marcantes da época da construção de Itaipu, composto pelo artista paranaense Poty Lazzarotto.

2ª parada – Estação Barragem de Concreto

No alto da barragem onde estão localizadas as comportas de captação de água para as unidades geradoras, tem-se uma visão privilegiada do reservatório da usina e do Rio Paraná, que segue seu curso.

3ª parada – Estação Catedral

Já no interior da barragem, o visitante descobre a arquitetura côncava, similar a de uma catedral. Passa, ainda, ao lado de condutos (enormes “tubos” brancos) por onde escoam até 700 mil litros de água por segundo, ou metade da vazão das Cataratas do Iguaçu em cada um deles. E conhece o antigo leito do Rio Paraná.

4ª parada – Estação Edifício da Produção

Neste edifício estão os equipamentos que mantêm a usina em operação, inclusive as unidades geradoras. Os visitantes têm a oportunidade de observar o eixo de uma turbina em atividade.

5ª parada – Estação Sala de Comando Central

Aos olhos do visitante, técnicos controlam a operação da usina por meio de computadores e painéis eletrônicos. Uma faixa amarela no chão da sala representa a fronteira entre Brasil e Paraguai. A divisão é apenas simbólica, já que a usina pertence aos dois países.

6ª parada – Estação Canal de Fuga

Deste ponto, observa-se a água que passou pelas turbinas retornar ao Rio Paraná, seguindo seu curso natural.

7ª parada – Estação Galeria

Trabalhadores que andam de bicicleta ou carrinhos elétricos dão a dimensão dessa galeria, que possui 1 km de extensão. Pode-se visualizar as tampas das 20 unidades geradoras.


Dia 7

Barragem de Itaipu - Circuito Turistico Especial











46.142

























Vertedouro - 13 milhões de metros cubicos por segundo







Tubos coletores - 10mt de diametro








O “Cérebro”




Brasil de um lado, Paraguay do outro




Sala de segurança






Tampas das Turbinas




Um Sonho









Eixo da Turbina




Andar aqui?! Só assim.








Vamos voltar de certeza!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Educação de quarto mundo

"Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos
ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso?"


Lya Luft

No meio da tragédia do Haiti, que comove até mesmo os calejados repórteres de guerra, levo um choque nacional. Não são horrores como os de lá, mas não deixa de ser um drama moral. O relatório "Educação para todos", da Unesco, pôs o Brasil na 88ª posição no ranking de desenvolvimento educacional. Estamos atrás dos países mais pobres da América Latina, como o Paraguai, o Equador e a Bolívia. Parece que em alfabetizar somos até bons, mas depois a coisa degringola: a repetência média na América Latina e no Caribe é de pouco mais de 4%. No Brasil, é de quase 19%.

No clima de ufanismo que anda reinando por aqui, talvez seja bom acalmar-se e parar para refletir. Pois, se nossa economia não ficou arruinada, a verdade é que nossas crianças brincam na lama do esgoto, nossas famílias são soterradas em casas cuja segurança ninguém controla, nossos jovens são assassinados nas esquinas, em favelas ou condomínios de luxo somos reféns da bandidagem geral, e os velhos morrem no chão dos corredores dos hospitais públicos. Nossos políticos continuam numa queda de braço para ver quem é o mais impune dos corruptos, a linguagem e a postura das campanhas eleitorais se delineiam nada elegantes, e agora está provado o que a gente já imaginava: somos péssimos em educação.

Pergunta básica: quanto de nosso orçamento nacional vai para educação e cultura? Quanto interesse temos num povo educado, isto é, consciente e informado - não só de seus deveres e direitos, mas dos deveres dos homens públicos e do que poderia facilmente ser muito melhor neste país, que não é só de sabiás e palmeiras, mas de esforço, luta, sofrimento e desilusão?

Precisamos muito de crianças que saibam ler e escrever no fim da 1ª série elementar; jovens que consigam raciocinar e tenham o hábito de ler pelo menos jornal no 2º grau; universitários que possam se expressar falando e escrevendo, em lugar de, às vezes com beneplácito dos professores, copiar trabalhos da internet. Qualidade e liberdade de expressão também são pilares da democracia. Só com empenho dos governos, com exigência e rigor razoáveis das escolas - o que significa respeito ao estudante, à família e ao professor - teremos profissionais de primeira em todas as áreas, de técnicos, pesquisadores, jornalistas e médicos a operários. Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso? Quando empregarmos em educação uma boa parte dos nossos recursos, com professores valorizados, os alunos vendo que suas ações têm consequências, como a reprovação - palavra que assusta alguns moderníssimos pedagogos, palavra que em algumas escolas nem deve ser usada, quando o que prejudica não é o termo, mas a negligência. Tantos são os jeitos e os recursos favorecendo o aluno preguiçoso que alguns casos chegam a ser bizarros: reprovação, só com muito esforço. Trabalho ou relaxamento têm o mesmo valor e recompensa.

Sou de uma família de professores universitários. Exerci o duro ofício durante dez anos, nos quais me apaixonei por lidar com alunos, mas já questionava o nível de exigência que podia lhes fazer. Isso faz algumas décadas: quando éramos ingênuos, e não antecipávamos ter nosso país entre os piores em educação. Quando os alunos ainda não usavam celular e iPhone na sala de aula, não conversavam como se estivessem no bar nem copiavam seus trabalhos da internet - o que hoje começa a ser considerado normal. Em suma, quando escola e universidade eram lugares de compostura, trabalho e aprendizado. O relaxamento não é geral, mas preocupa quem deseja o melhor para esta terra.

Há gente que acha tudo ótimo como está: os que reclamam é que estão fora da moda ou da realidade. Preparar para as lidas da vida real seria incutir nos jovens uma resignação de usuários do SUS, ou deixar a meninada "aproveitar a vida": alguém pode me explicar o que seria isso?

Fonte: Revista Veja

Lula e os porcos!!


"Nós não fazemos distinção de que partido é o prefeito e o governador.
Você não pode deixar de dar comida para um porco só porque você não gosta do dono do porco."


Presidente Lula da Silva, na inauguração da 1ª Unidade de Pronto Atendimento do SUS no estado de São Paulo, em mais uma comparação repleta de graça e elegância.

"O valor de uma Sociedade está no modo como Ela trata os Seus Membros" independentemente do seu estatuto social, económico e cultural.

Papa João Paulo II

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A filosofia da Cerveja


Um professor de filosofia, parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.

Todos disseram que sim.

Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente, os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.

Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.

Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!

Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro reenchendo o restante.

Olhando calmamente para as crianças o professor disse:

- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês. As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida. Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa, um carro… A areia, representa o resto: as coisas pequenas… Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos… O mesmo vale para suas vidas.

Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa.

Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!

Após ouvirem a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:

- Vocês concordam que o vidro esta realmente cheio?

Onde responderam, inclusive o professor:

- Sim está!

Então, ele derramou uma lata de CERVEJA dentro do vidro. A areia ficou ensopada, pois a cerveja foi preenchendo todos os espaços restantes, e fazendo com que ele, desta vez ficasse realmente cheio. Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor.

Então ele explicou:

- NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE COISAS E PROBLEMAS, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA!





Outras pessoas que filosofaram também já filosofaram sobre a cerveja:

“A cerveja é a prova viva de que Deus nos ama e nos quer ver felizes”. (Benjamin Franklin)

“Vinte e quatro horas no dia, 24 cervejas em uma caixa… Coincidência?” (Stephen Wright)

“Era um homem sábio aquele que inventou a cerveja”. (Platão)

“Uma boa cerveja faz até um gato falar”. (Ditado inglês)

Os Nossos Grandes

Os Nossos Grandes
Sport Lisboa e Benfica

Duplicação da BR-470